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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 44(5): 530-544, Sept.-Oct. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-896612

ABSTRACT

ABSTRACT Cytoreductive surgery plus hypertermic intraperitoneal chemotherapy has emerged as a major comprehensive treatment of peritoneal malignancies and is currently the standard of care for appendiceal epithelial neoplasms and pseudomyxoma peritonei syndrome as well as malignant peritoneal mesothelioma. Unfortunately, there are some worldwide variations of the cytoreductive surgery and hypertermic intraperitoneal chemotherapy techniques since no single technique has so far demonstrated its superiority over the others. Therefore, standardization of practices might enhance better comparisons between outcomes. In these settings, the Brazilian Society of Surgical Oncology considered it important to present a proposal for standardizing cytoreductive surgery plus hypertermic intraperitoneal chemotherapy procedures in Brazil, with a special focus on producing homogeneous data for the developing Brazilian register for peritoneal surface malignancies.


RESUMO A cirurgia citorredutora com quimioterapia intraperitoneal hipertérmica emergiu como um importante tratamento das neoplasias peritoneais e é, atualmente, o padrão de atendimento para neoplasias epiteliais do apêndice associadas à síndrome de pseudomixoma peritoneal, bem como para o mesotelioma peritoneal maligno difuso. No mundo, existem algumas variações reconhecidas das técnicas de cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica, entretanto nenhuma técnica até agora demonstrou sua superioridade sobre o outra. Portanto, a padronização destes procedimentos poderia melhorar a prática clínica e permitir a comparação adequada entre os resultados. Neste cenário, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica considera importante a apresentação de uma proposta de padronização de procedimentos de cirurgia citorredutora com quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no Brasil, com um foco especial na produção de dados homogêneos para o desenvolvimento do registro brasileiro das neoplasias peritoneais.


Subject(s)
Humans , Appendiceal Neoplasms/therapy , Peritoneal Neoplasms/therapy , Cytoreduction Surgical Procedures/standards , Hyperthermia, Induced/standards , Lung Neoplasms/therapy , Mesothelioma/therapy
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 61(4): 324-328, July-Aug. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-761722

ABSTRACT

SummaryObjectives:the authors compared biochemical and clinical outcomes of patients with resected high-risk prostate cancer, managed with adjuvant radiotherapy or observation alone.Methods:patients treated with radical prostatectomy (RP) between January 1995 and December 2005 at the authors’ department were evaluated. Patients with pT3, with or without positive surgical margins (PSM), were included for analysis. Demographic, clinical, pathologic and follow-up data were recorded. Comparison was made between adjuvant radiotherapy group (AR) and observation alone group (OA). Primary end-point was biochemical progression-free survival.Results:out of 739 patients treated with RP, 49 presented with pT3 with or without PSM. 39 received adjuvant radiotherapy and 10 were observed. Median follow- up was 6.2 years for AR and 7.3 years for OA. Biochemical progression occurred in 12.8%, in AR, and 70%, in OA (p=0.0008). Five-year biochemical progression-free survival was 87.1% in AR and 30% in OA (HR 0.12, 95% CI 0.03- 0.48 – p<0.0001). Rescue androgen deprivation therapy was needed in 2.6%, in AR, and 30%, in OA (p=0.023).Conclusions:adjuvant radiotherapy after radical prostatectomy in high-risk prostate cancer provided better biochemical outcomes. Whether this translates into better clinical progression, it is still unknown.


ResumoObjetivo:comparar resultados clínicos e bioquímicos de pacientes com câncer de próstata de alto risco submetidos à prostatectomia radical, tratados com radioterapia adjuvante (RA) ou vigilância.Métodos:foram avaliados os pacientes tratados com prostatectomia radical, entre janeiro de 1995 e dezembro de 2005. Pacientes que apresentaram pT3, com ou sem margens cirúrgicas positivas, foram incluídos para análise. Foram registrados dados demográficos, clínicos, patológicos e de seguimento. Foram comparados os resultados entre o grupo que recebeu RA e o grupo em vigilância. O desfecho principal avaliado foi a sobrevida livre de progressão bioquímica.Resultados:entre os 739 pacientes tratados com prostatectomia radical, 49 apresentaram tumores pT3, com ou sem margens cirúrgicas positivas. Trinta e nove receberam RA e 10 foram submetidos à vigilância. O seguimento médio foi de 6,2 anos para a RA e de 7,3 anos para a vigilância. Houve progressão bioquímica em 12,8% dos pacientes no grupo RA e em 70%, no grupo da vigilância (p=0,0008). A sobrevida livre de progressão bioquímica em 5 anos foi de 87,1% na RA e 30% na vigilância (HR 0,12, IC95% 0,03-0,48 - p<0,0001). Terapia hormonal de resgate foi necessária em 2,6% dos pacientes na RA e em 30% na vigilância (p=0,023).Conclusões:a radioterapia adjuvante após prostatectomia radical em pacientes com câncer de próstata de alto risco ofereceu melhores resultados bioquímicos. Ainda não está claro se isso se traduz em uma evolução clínica melhor.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Prostatectomy , Prostatic Neoplasms/radiotherapy , Watchful Waiting , Disease Progression , Disease-Free Survival , Follow-Up Studies , Neoplasm Staging , Prostate-Specific Antigen/blood , Prostatic Neoplasms/pathology , Radiotherapy, Adjuvant , Retrospective Studies , Treatment Outcome
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